VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA

A REVOLUÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA)?

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A REVOLUÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA)?

A transformação digital e a Inteligência Artificial (IA) são fatores determinantes para os desenvolvimentos econômico e social das nações e empresas no século 21. A IA ampliará a produtividade das pessoas e das organizações numa escala sem precedentes. Melhorias na gestão de recursos materiais, humanos e imateriais serão possibilitadas pelos ganhos de escala, velocidade e precisão.

A transformação digital e a Inteligência Artificial (IA) são fatores determinantes para os desenvolvimentos econômico e social das nações e empresas no século 21. A IA ampliará a produtividade das pessoas e das organizações numa escala sem precedentes. Melhorias na gestão de recursos materiais, humanos e imateriais serão possibilitadas pelos ganhos de escala, velocidade e precisão.

A automação produtiva, por meio da IA, pode ganhar impulso ainda maior e potencializar segmentos relevantes da economia brasileira, como comércio, serviços (incluindo os públicos), agricultura, logística, indústria, entre outros.


No entanto, a competitividade brasileira nas cadeias globais de valor dependerá, cada vez mais, da maneira como o País e suas organizações promovem a transformação digital e incorporam a IA nas suas atividades.Se o Brasil souber aproveitar os benefícios, terá chances de inaugurar um consistente ciclo de desenvolvimento a médio e longo prazos.

A automação produtiva, por meio da IA, pode ganhar impulso ainda maior e potencializar segmentos relevantes da economia brasileira, como comércio, serviços (incluindo os públicos), agricultura, logística, indústria, entre outros.


No entanto, a competitividade brasileira nas cadeias globais de valor dependerá, cada vez mais, da maneira como o País e suas organizações promovem a transformação digital e incorporam a IA nas suas atividades.Se o Brasil souber aproveitar os benefícios, terá chances de inaugurar um consistente ciclo de desenvolvimento a médio e longo prazos.

Diante desses desafios, a FecomercioSP criou o think tank de IA com os objetivos de contribuir para a inovação sustentável no Brasil e, ao mesmo tempo, orientar o setor empresarial e o Poder Público rumo a um ambiente de negócios mais próspero e seguro.

Diante desses desafios, a FecomercioSP criou o think tank de IA com os objetivos de contribuir para a inovação sustentável no Brasil e, ao mesmo tempo, orientar o setor empresarial e o Poder Público rumo a um ambiente de negócios mais próspero e seguro.

CONHEÇA

PROPÓSITO

PROPÓSITO

Formar um grupo diverso e multidisciplinar, com alguns dos maiores especialistas no Brasil para pensar e provocar a elaboração de um projeto de nação na era da IA.

Formar um grupo diverso e multidisciplinar, com alguns dos maiores especialistas no Brasil para pensar e provocar a elaboração de um projeto de nação na era da IA.

VISÃO

VISÃO

Alavancar os desenvolvimentos econômico e social brasileiros, tornando o País mais competitivo e mais inclusivo, sempre com respeito aos direitos fundamentais e aos valores democráticos.

Alavancar os desenvolvimentos econômico e social brasileiros, tornando o País mais competitivo e mais inclusivo, sempre com respeito aos direitos fundamentais e aos valores democráticos.

MISSÃO

MISSÃO

Impulsionar o debate sobre um projeto de nação para a IA mediante a produção de estudos técnicos, a promoção de eventos, o letramento e o apoio a iniciativas governamentais ou da sociedade.

Impulsionar o debate sobre um projeto de nação para a IA mediante a produção de estudos técnicos, a promoção de eventos, o letramento e o apoio a iniciativas governamentais ou da sociedade.

MISSÕES DO ‘THINK TANK’

MISSÕES DO ‘THINK TANK’

PROMOVER A CULTURA DE INOVAÇÃO: reconhecemos a importância da promoção de uma cultura que valorize a experimentação, o empreendedorismo e a adaptabilidade. Acreditamos que, ao cultivar um ambiente no qual a inovação tecnológica responsável seja vista como um motor para o progresso e a prosperidade, o Brasil pode não apenas se adaptar aos desafios emergentes, mas também liderar o movimento em direção a um futuro mais próspero, inclusivo e resiliente.

 

CRIAR UM AMBIENTE REGULATÓRIO E INSTITUCIONAL FAVORÁVEL PARA A INOVAÇÃO RESPONSÁVEL: estimular a criação de um ambiente regulatório e institucional que tenha como foco as promoções da inovação responsável e da regulação responsiva, evitando a obsolescência regulatória e garantindo competitividade.

PROMOVER A CULTURA DE INOVAÇÃO: reconhecemos a importância da promoção de uma cultura que valorize a experimentação, o empreendedorismo e a adaptabilidade. Acreditamos que, ao cultivar um ambiente no qual a inovação tecnológica responsável seja vista como um motor para o progresso e a prosperidade, o Brasil pode não apenas se adaptar aos desafios emergentes, mas também liderar o movimento em direção a um futuro mais próspero, inclusivo e resiliente.

 

CRIAR UM AMBIENTE REGULATÓRIO E INSTITUCIONAL FAVORÁVEL PARA A INOVAÇÃO RESPONSÁVEL: estimular a criação de um ambiente regulatório e institucional que tenha como foco as promoções da inovação responsável e da regulação responsiva, evitando a obsolescência regulatória e garantindo competitividade.

PLANO DE TRABALHO

PLANO DE TRABALHO

CONSIDERANDO O CENÁRIO ATUAL, ESSA AGENDA TERÁ AS SEGUINTES DIRETRIZES:

CONSIDERANDO O CENÁRIO ATUAL, ESSA AGENDA TERÁ AS SEGUINTES DIRETRIZES:

  • Análise do panorama nacional da IA: as iniciativas atuais são desconectas, algumas equivocadas, que padecem de prioridade política de Estado. A Estratégia Brasileira para Inteligência Artificial (EBIA), por exemplo, nunca ganhou relevância de Estado e carece de falta de recursos. As propostas de regulações são restritivas, com baixo conhecimento da tecnologia e de seus impactos econômicos e de competitividade.


  • Oportunidade de incremento produtivo e na gestão de recursos a partir da rápida adoção da IA pelas organizações públicas e privadas.


  • Necessidade de estímulos para a oferta de modelos computacionais treinados em português e adaptados para as culturas locais.


  • Risco de assimetria competitiva entre pequenas, médias e grandes empresas a partir da existência de mais ou menos recursos para investir em inovação.


  • A implementação da IA tem o potencial de modernização do Estado ao automatizar processos e potencializar a gestão baseada em dados e a integração entre os diversos órgãos de governo, reduzindo a burocracia e, assim, possibilitando o Brasil a impulsionar investimentos e aprimorar o ambiente de negócios.


  • Oportunidade de desenvolvimento de modelos com potencial exportador usando grandes bases de dados nacionais: de saúde (SUS), geológicos, climáticos, de biodiversidade (genoma, proteínas etc.), entre outros.


  • Risco de aumento da desigualdade a partir da transformação digital e da adoção acelerada da IA sem que haja forte qualificação e capacitação da população brasileira em competências digitais (especialmente em IA). Políticas de qualificação e, sobretudo, requalificação profissional como elementos centrais para a inclusão e a competitividade das organizações brasileiras.

Análise do panorama nacional da IA: as iniciativas atuais são desconectas, algumas equivocadas, que padecem de prioridade política de Estado. A Estratégia Brasileira para Inteligência Artificial (EBIA), por exemplo, nunca ganhou relevância de Estado e carece de falta de recursos. As propostas de regulações são restritivas, com baixo conhecimento da tecnologia e de seus impactos econômicos e de competitividade.


Oportunidade de incremento produtivo e na gestão de recursos a partir da rápida adoção da IA pelas organizações públicas e privadas.


Necessidade de estímulos para a oferta de modelos computacionais treinados em português e adaptados para as culturas locais.


Risco de assimetria competitiva entre pequenas, médias e grandes empresas a partir da existência de mais ou menos recursos para investir em inovação.


A implementação da IA tem o potencial de modernização do Estado ao automatizar processos e potencializar a gestão baseada em dados e a integração entre os diversos órgãos de governo, reduzindo a burocracia e, assim, possibilitando o Brasil a impulsionar investimentos e aprimorar o ambiente de negócios.


Oportunidade de desenvolvimento de modelos com potencial exportador usando grandes bases de dados nacionais: de saúde (SUS), geológicos, climáticos, de biodiversidade (genoma, proteínas etc.), entre outros.


Risco de aumento da desigualdade a partir da transformação digital e da adoção acelerada da IA sem que haja forte qualificação e capacitação da população brasileira em competências digitais (especialmente em IA). Políticas de qualificação e, sobretudo, requalificação profissional como elementos centrais para a inclusão e a competitividade das organizações brasileiras.

CONHEÇA O TRABALHO DO THINK TANK POR UM AMBIENTE DE NEGÓCIOS INOVADOR E SUSTENTÁVEL

SAIBA MAIS

PARA ISSO, NOSSAS INTENÇÕES SÃO...

PARA ISSO, NOSSAS INTENÇÕES SÃO...

CAPACITAÇÃO trabalhadores qualificados são um elemento essencial para o desenvolvimento, a integração, a adoção e o uso da IA por organizações privadas ou públicas. Para tanto, é necessário que se tenha um conjunto de políticas públicas com foco: a) na qualificação da mão de obra que está entrando no mercado de trabalho; b) na requalificação dos trabalhadores que precisam aprender competências digitais e com enfoque no uso da IA; c) políticas de imigração, de atração e de retenção de talentos no País; d) políticas de pesquisa e desenvolvimento com foco em plano de carreira dos profissionais do setor de pesquisa, de modo a evitar a “fuga de cérebros” e promover o intercâmbio entre academia e setor privado.

CAPACITAÇÃO

trabalhadores qualificados são um elemento essencial para o desenvolvimento, a integração, a adoção e o uso da IA por organizações privadas ou públicas. Para tanto, é necessário que se tenha um conjunto de políticas públicas com foco: a) na qualificação da mão de obra que está entrando no mercado de trabalho; b) na requalificação dos trabalhadores que precisam aprender competências digitais e com enfoque no uso da IA; c) políticas de imigração, de atração e de retenção de talentos no País; d) políticas de pesquisa e desenvolvimento com foco em plano de carreira dos profissionais do setor de pesquisa, de modo a evitar a “fuga de cérebros” e promover o intercâmbio entre academia e setor privado.

ADOÇÃO DA IA POR MPMES colaborar com a formulação de políticas focadas na aceleração da adoção da IA por Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), a exemplo de programas de capacitação de líderes, incubadoras e aceleradoras de soluções, bem como criação de ecossistemas inovadores e programas de crédito e financiamento para a adoção da tecnologia ou para a qualificação de trabalhadores.

ADOÇÃO DA IA POR MPMES

colaborar com a formulação de políticas focadas na aceleração da adoção da IA por Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), a exemplo de programas de capacitação de líderes, incubadoras e aceleradoras de soluções, bem como criação de ecossistemas inovadores e programas de crédito e financiamento para a adoção da tecnologia ou para a qualificação de trabalhadores.

BANCOS DE DADOS E INTEROPERABILIDADE é necessário ainda incentivar políticas públicas para a criação de um banco de dados organizado e estruturado. Há uma enorme base de informações na área de Saúde (caso do Datasus, por exemplo), além de vários dados de biodiversidade e geológicos que poderiam gerar resultados para modelos de IA no Brasil.

BANCOS DE DADOS E INTEROPERABILIDADE

é necessário ainda incentivar políticas públicas para a criação de um banco de dados organizado e estruturado. Há uma enorme base de informações na área de Saúde (caso do Datasus, por exemplo), além de vários dados de biodiversidade e geológicos que poderiam gerar resultados para modelos de IA no Brasil.

ESTÍMULOS À CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE LINGUAGEM (LLMS) EM PORTUGUÊS, respeitando as diferenças culturais e regionais, assim como para outros tipos de modelos baseados em outras fontes de dados.

ESTÍMULOS À CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE LINGUAGEM (LLMS) EM PORTUGUÊS, respeitando as diferenças culturais e regionais, assim como para outros tipos de modelos baseados em outras fontes de dados.

ESTÍMULOS À OFERTA LOCAL A UM CUSTO ACESSÍVEL DE INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL para o treinamento de modelos — é estratégico que o País tenha resiliência tanto para o desenvolvimento de modelos locais quanto para a continuidade do seu funcionamento a partir de uma infraestrutura local. É importante que o Brasil não caia na antiga tentação da reserva de mercado e procure uma complementariedade entre infraestrutura local e provedores globais, sob pena de perder acesso a aplicações essenciais ao desenvolvimento e à competitividade. O Brasil pode até vir a se tornar um hub de exportação de capacidade computacional a outros países, como os da América Latina.

ESTÍMULOS À OFERTA LOCAL A UM CUSTO ACESSÍVEL DE INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL

para o treinamento de modelos — é estratégico que o País tenha resiliência tanto para o desenvolvimento de modelos locais quanto para a continuidade do seu funcionamento a partir de uma infraestrutura local. É importante que o Brasil não caia na antiga tentação da reserva de mercado e procure uma complementariedade entre infraestrutura local e provedores globais, sob pena de perder acesso a aplicações essenciais ao desenvolvimento e à competitividade. O Brasil pode até vir a se tornar um hub de exportação de capacidade computacional a outros países, como os da América Latina.

APLICAÇÃO DA IA PARA RESOLVER DESAFIOS BRASILEIROS estimular iniciativas para o uso da IA a fim de ajudar a solucionar os principais problemas coletivos, como a fome, a corrupção e as desigualdades, bem como questões de logística, saúde, educação, segurança e outros serviços públicos a cidadãos e empresas.

APLICAÇÃO DA IA PARA RESOLVER DESAFIOS BRASILEIROS

estimular iniciativas para o uso da IA a fim de ajudar a solucionar os principais problemas coletivos, como a fome, a corrupção e as desigualdades, bem como questões de logística, saúde, educação, segurança e outros serviços públicos a cidadãos e empresas.

LETRAMENTO DA TECNOLOGIA, DIAGNÓSTICO DE USO E ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO — divulgação e ampliação do entendimento do que é a IA e da importância das suas aplicações para os principais stakeholders (sociedade, gestores, empresas, reguladores e legisladores). Formular estratégias pensando em IA para o País visando ao entendimento e ao diagnóstico de uso e riscos, além do impacto de eventuais legislações. Além disso, identificar as iniciativas globais pensadas no tema e construir um arcabouç local de acordo com o diagnóstico.

LETRAMENTO DA TECNOLOGIA, DIAGNÓSTICO DE USO E ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO —

divulgação e ampliação do entendimento do que é a IA e da importância das suas aplicações para os principais stakeholders (sociedade, gestores, empresas, reguladores e legisladores). Formular estratégias pensando em IA para o País visando ao entendimento e ao diagnóstico de uso e riscos, além do impacto de eventuais legislações. Além disso, identificar as iniciativas globais pensadas no tema e construir um arcabouç local de acordo com o diagnóstico.

USO ÉTICO E RESPONSÁVEL DA IA segurança cibernética, privacidade e proteção de dados e respeitos à propriedade intelectual aos direitos fundamentais e aos valores democráticos são alguns dos desafios que devem ser levados em conta. Acredita-se que seja possível o desenvolvimento de frameworks gerais e setoriais de boas práticas de IA ética e responsável para as organizações.

USO ÉTICO E RESPONSÁVEL DA IA segurança cibernética, privacidade e proteção de dados e respeitos à propriedade intelectual aos direitos fundamentais e aos valores democráticos são alguns dos desafios que devem ser levados em conta. Acredita-se que seja possível o desenvolvimento de frameworks gerais e setoriais de boas práticas de IA ética e responsável para as organizações.

QUEM ESTÁ CONOSCO NESSE DESAFIO?

QUEM ESTÁ CONOSCO NESSE DESAFIO?

Coordenadores

ANDRIEI GUTIERREZ

Coordenador do Conselho de Economia Digital e Inovação da FecomercioSP. Também é vice-presidente e líder do Comitê Regulatório da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes).

ANDRIEI GUTIERREZ

Coordenador do Conselho de Economia Digital e Inovação da FecomercioSP. Também é vice-presidente e líder do Comitê Regulatório da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes).

RONY VAINZOF

Consultor de Proteção de Dados da FecomercioSP, secretário-executivo do Fórum Empresarial LGPD. É mestre em Direito, Soluções Alternativas e Conflitos Empresariais pela Escola Paulista de Direito.

RONY VAINZOF

Consultor de Proteção de Dados da FecomercioSP, secretário-executivo do Fórum Empresarial LGPD. É mestre em Direito, Soluções Alternativas e Conflitos Empresariais pela Escola Paulista de Direito.

Membros do think tank

ALEXANDRE DEL REY

Fundador e conselheiro da I2AI, sócio-diretor da Engrama e empreendedor serial. Professor, pesquisador PhD na Universidade de São Paulo (USP), palestrante internacional e entusiasta de IA, inovação e estratégia.

ALEXANDRE DEL REY

Fundador e conselheiro da I2AI, sócio-diretor da Engrama e empreendedor serial. Professor, pesquisador PhD na Universidade de São Paulo (USP), palestrante internacional e entusiasta de IA, inovação e estratégia.

BRUNO JORGE SOARES

Gerente de Difusão de Tecnologias da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Especialista em economia comportamental. Mestre em Ciência da Informação com foco em processos decisórios.

BRUNO JORGE SOARES

Gerente de Difusão de Tecnologias da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Especialista em economia comportamental. Mestre em Ciência da Informação com foco em processos decisórios.

DIOGO COSTA

Presidente da Foundation for Economics Education (FEE). Mestre em Ciência Política, foi professor fellow no Institute for Humane Studies (IHS) e no Adam Smith Institute, do King's College London.

DIOGO COSTA

Presidente da Foundation for Economics Education (FEE). Mestre em Ciência Política, foi professor fellow no Institute for Humane Studies (IHS) e no Adam Smith Institute, do King's College London.

JULIANA OLIVEIRA DOMINGUES

Procuradora-Chefe no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), professora de Direito Econômico da Universidade de São Paulo, além de co-diretora regional da Academic Society for Competition Law.

DIOGO COSTA

Presidente da Foundation for Economics Education (FEE). Mestre em Ciência Política, foi professor fellow no Institute for Humane Studies (IHS) e no Adam Smith Institute, do King's College London.

JULIANO SOUZA DE ALBUQUERQUE MARANHÃO

Professor Associado da Faculdade de Direito da USP, membro do Conselho Diretor da Associação Internacional de Inteligência Artificial e Direito, diretor da Associação Lawgorithm de Pesquisa em Inteligência Artificial.

JULIANO SOUZA DE ALBUQUERQUE MARANHÃO

Professor Associado da Faculdade de Direito da USP, membro do Conselho Diretor da Associação Internacional de Inteligência Artificial e Direito, diretor da Associação Lawgorithm de Pesquisa em Inteligência Artificial.

MARCO LAURIA

Consultor sênior de Inteligência Artificial (IA), Analítica e Big Data. Membro do Conselho da I2AI, do Conselho Consultivo do Movimento Brasil Digital para Todos e do Conselho do EcoSis SP Vale do Paraíba.

MARCO LAURIA

Consultor sênior de Inteligência Artificial (IA), Analítica e Big Data. Membro do Conselho da I2AI, do Conselho Consultivo do Movimento Brasil Digital para Todos e do Conselho do EcoSis SP Vale do Paraíba.

RODRIGO BRANDÃO

Pesquisador no Centro de Inteligência Artificial (C4AI) e coordenador do Observatório de Inovação e Competitividade na Universidade de São Paulo (USP). Cientista social e mestre em Ciência Política.

RODRIGO BRANDÃO

Pesquisador no Centro de Inteligência Artificial (C4AI) e coordenador do Observatório de Inovação e Competitividade na Universidade de São Paulo (USP). Cientista social e mestre em Ciência Política.

JUNTE-SE A NÓS NESSE TRABALHO EM PROL DA INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS

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Inscreva-se para receber atualizações e dados exclusivos sobre o trabalho do Think Tank de IA.


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